poraquê
2017
São Paulo

A instalação consiste em uma estrutura linear de madeira de onze metros de comprimento com dezoito vértebras luminosas; programada a partir de um arduíno [plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre], cada uma das vértebras é controlada individualmente e sincronizada com áudio.
Produzida especificamente para o corredor de entrada do restaurante maní, um espaço comprido, estreito e baixo [15 x 2.5 x 2.5 metros]. como uma espinha dorsal, a estrutura central percorre todo o corredor “lançando” paralelamente suas vértebras luminosas; com programação de intensidade luminosa em cada uma destas peças transversais criamos diferentes movimentos no espaço, luz e sombras se alternam poeticamente.
As vértebras em madeira foram cortadas em uma cnc router, máquina que secciona madeira a partir de um arquivo digital, possibilitando grande precisão no desenho da peça. o vigamento central que suporta a peça é em caixeta, uma madeira com densidade baixa pra não sobrecarregar o peso final da estrutura.

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ficha técnica:

projeto: Poraquê / escultura e ambientação temporária para o restaurante Maní
localização: São Paulo, SP
ano do projeto: 2017
ano da execução: 2017
autores: Rodrigo Ferreira Oliveira, Fabio Riff, Thomas Frenk, Fabrizio Lenci
colaboradores: Bruno Lopes, Glauco Rossi, Farpa Marcenaria, Alberto Riff
execução: Farpa Marcenaria / programação de áudio e luz - Vapor Filmes